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quarta-feira, 11 de março de 2015
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sábado, 24 de janeiro de 2015
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
Consumidores aproveitam Black Friday e vão às compras em SP
Lojas tiveram filas na manhã desta sexta-feira (27) no Centro.
Compradores aproveitaram para antecipar os presentes de Natal.
28/11/2014 08h31 - Atualizado em 28/11/2014 11h53
Consumidores aproveitam Black Friday e vão às compras em SP
Lojas tiveram filas na manhã desta sexta-feira (27) no Centro.
Compradores aproveitaram para antecipar os presentes de Natal.
Olivia FlorênciaDo G1 São Paulo
Consumidores lotaram lojas no Centro de São Paulo, no início da manhã desta sexta-feira (28), para aproveitar os descontos da Black Friday - evento que promete grandes descontos nas compras no comércio. Estabelecimentos abriram as portas por volta das 7h e as filas antes da abertura das lojas era grande, mas por volta das 9h o movimento já estava normalizado.
A fila em uma loja de departamento no Centro começou a se formar às 5h30. A auditora Erica Marques, de 25 anos, disse que a grande promoção não estava tão vantajosa. Ela chegou à loja por volta das 7h e levou apenas um ferro de passar roupa.
A fila em uma loja de departamento no Centro começou a se formar às 5h30. A auditora Erica Marques, de 25 anos, disse que a grande promoção não estava tão vantajosa. Ela chegou à loja por volta das 7h e levou apenas um ferro de passar roupa.
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"O restante não tem muita promoção, acho que é só coisa que estava encalhada. Olha esse DVD aqui, está R$ 149 e nem tem blu-ray", reclamou. Apesar disso, Erica disse que ainda vai a outras lojas procurar boas ofertas. "Ano passado eu economizei R$ 2 mil", contou.
A ideia de comprar mais barato é vantajosa para Erica mesmo quando ela não precisa dos itens. É o caso do ferro de passar. "Eu já tenho um, mas está muito barato e quando quebrar eu vou ter esse. Se quebrasse e eu fosse comprar outro gastaria uns R$ 50. Esse aqui custou R$ 10", explica.
loja em São Paulo (Foto: Flavio Moraes/G1)
Já a agente de cobrança Karina Avelois, de 26 anos, acha que não vale a pena levar as coisas só porque estão muito baratas. Ela prefere ver os produtos que realmente são uma necessidade. Karina chegou a uma loja no Centro às 7h10 porque trabalha perto e ainda comprou itens para os colegas de escritório que não conseguiram entrar no estabelecimento.
"É um investimento para a gente essa economia. A fritadeira sem óleo está barata. Estava R$ 600 e baixou para R$ 289", diz. A agente diz que costuma ir a duas lojas na Black Friday todos os anos. "A fila daqui é bem tranquila, mas acho que as pessoas têm que ver o que realmente precisam para sua casa. Tem coisa que você compra por impulso, por estar barato, mas tem que ver o que precisa realmente", diz.
Francisco Silva, de 56 anos, é lustrador de joias e chegou por volta das 6h para entrar na fila da loja. Ele aproveitou a promoção para comprar os presentes de Natal e levou duas panelas de arroz elétricas e quatro ferros de passar. "Eu comprei um ferro para minha filha, um para minha nora, um para minha mulher e um para uma colega. A panela é uma para minha filha e uma para nós. É mil maravilhas. Foram as duas panelas por R$ 79, eu vim aqui esta semana e cada uma custava R$ 77. Ainda vou passar em outra loja hoje”, afirma.
Movimento fraco
As lojas do centro concentraram a atenção dos grandes movimentos. Uma passada por uma loja de outra rede em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo, por volta das 8h mal dava para perceber que esta sexta era um dia atípico não fossem os grandes cartazes pretos com "Black Friday" escrito.
As lojas do centro concentraram a atenção dos grandes movimentos. Uma passada por uma loja de outra rede em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo, por volta das 8h mal dava para perceber que esta sexta era um dia atípico não fossem os grandes cartazes pretos com "Black Friday" escrito.
A dona de casa Neuza Hatta, de 63 anos, era uma das poucas clientes na loja e disse que a Black Friday não apresentou muitas vantagens para o consumidor este ano. "No início do ano as promoções são bem melhores. Eu comprei uma panela de arroz para meu filho porque ele está montando a casa, mas não acho que tenha umas ofertas muito boas. Eu sempre acompanho os preços e não está muito diferente."
Na mesma loja, a cuidadora Angela Reis, de 59 anos, pensa diferente e acha que a data é uma oportunidade para achar boas compras. "Hoje está vazio em vista das outras vezes que eu vim, mas eu acho que compensa porque você acaba comprando coisas que não consegue comprar no resto do ano. Tem muita coisa que compensa muito, mas eu só venho na Black Friday quando tenho mesmo que comprar alguma coisa", diz.
Em outra loja de uma terceira rede, na Zona Norte de São Paulo, as filas chegaram a ter 200 pessoas antes da abertura, às 8h. Mas já estava com uma movimentação normal por volta das 9h30.
O gerente João Maia, de 42 anos, nem cogitou acordar cedo para entrar nas tradicionais filas da Black Friday. "Imagina se eu vou acordar de madrugada e perder meu sono para entrar em fila?", ri. Ele comprou um micro-ondas por volta das 9h30, mas diz que o preço reduzido não foi por causa da Black Friday. "Está tudo com o preço normal, o micro-ondas que eu comprei só está mais barato porque é de mostruário. O que eles fazem é colocar uns três itens baratos e o resto fica com preço normal", conta.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Sem Tempo...
O site Irá ficar sem noticias por um tempo por falta de tempo, ou até terá noticias, mas com menos freqüência!

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sábado, 11 de outubro de 2014
Walmart inicia venda ilegal dos novos iPhones, e eles custam até R$ 5.299
OS novos iPhones ainda não chegaram ao Brasil, mas a loja online do Walmart pode ter dado o primeiro gostinho para os consumidores brasileiros de quanto eles custarão por aqui. E esse gosto é dos mais amargos. Os aparelhos foram encontrados pelo site G1 durante busca na página de comércio eletrônico do Walmart.
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Ao menos por enquanto, os modelos ainda não foram homologados pela Anatel, o que torna a venda deles ilegal no Brasil. Para quem comercializa os aparelhos sem autorização, a multa pode chegar a R$ 3 milhões. Em nota, o Walmart informou que, embora os produtos estivessem em sua página, a oferta havia sido feito por outro vendedor, uma vez que a loja opera como um “marketplace”. Os produtos já foram retirados do ar.
Afinal, vai custar quanto?
Embora os preços praticados pelo Walmart não sejam oficiais, é possível imaginar que, quando a Apple lançar os aparelhos por aqui, os valores não vão variar muito em relação ao que foi apresentado agora. O modelo mais barato, o iPhone 6 de 16 GB, estava sendo vendido por R$ 3.699.
Já a versão de 64 GB podia ser comprada na loja por R$ 4.179, enquanto o modelo de 128 GB chegou aos R$ 4.999. O iPhone 6 Plus, de 16 GB, estava sendo vendido por R$ 4.399. O mais caro da lista era o iPhone 6 Plus de 128 GB, cujo preço final à vista era de R$ 5.299 – o que o tornaria o smartphone mais caro do Brasil.
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